Oi, eu sou a Karol, mas isso vocês já sabem!
Eu acompanho Fórmula 1 desde sempre, na verdade não lembro como ou quando conhecei.
Mas eu lembro que nos domingos, assistir ao GP para o meu Pai era sagrado, se tínhamos algum compromisso, era depois da corrida (hábito que trago até hoje).
As primeiras que são de Rubens Barrichello no pódio, chorando muito e tocando o Hino do Brasil (não me perguntem o ano, sou péssima com datas e lembranças, mas logo vocês acostumam), eu não tive a honra de ver o Senna, então a primeira vez que ouvi o Tema da vitória e o Hino foi com o Rubinho e me arrepio até hoje de lembrar e graças ao Falar eu tive a honra de conhece-lo, mas isso é outra história.
E então chegou 2007, onde tudo fica mais claro no minha mente, e lembro de ver Lewis pela primeira vez e sim, a torcida começou naquele ano, não apenas pelo seu talento, mas também por ser uma adolescente que fazia tudo pra ser do contra.
Depois disso consumi muita muita F1, mas sempre naquela de assistir o GP e só.
De uns anos pra cá comecei a deixar as pessoas loucas, era meu único assunto, falava e falava somente disso, fazia questão de assistir treinos e GPs, independente do horário.
Até que em 2021, resolvi criar o Falar de F1, e o nome não poderia ser mais propício.
Já realizei sonhos, já conheci pessoas FODAS de mais!
E o site é mais um passo, por mim, pelas mulheres que querem mais espaço no Motorsport, mas principalmente por Ele.
Se o Falar existe e é o que é, é por Ele e agora em Memória Dele. Obrigada Pai.
E vocês sejam muito Bem-Vindos a minha loucura particular, ao Falar de F1.